sábado, 24 de setembro de 2011

Primeira carta

Aço vil de boca mole quebra embocadura de assovio,

É finda a hora da contagem regressiva. Inicia-se um caminhar, um trilhar a brilhar em nossas distâncias. Quando amanhã ser hoje e ontem é hora. De braços abertos com outros braços, no brando sorriso indico meu coração pulsante: cor em ação. Céu pintado de bolhas de sabão, saborosos dias que vem e vão, nunca em vão no sempre das philias que vão. Os cachos e narizes pontudos, loiras uvas e outros sabores de toda estação. Que toda pena se vá, que toda pena possa voar a sul Aves Marias e Josés e Joãos e Teresas e Natalinas árvores a piscarem todos os dias, que por um acidente, ocidente...bem & mal pôs-se o dente contra unha. Com tr-aços afáveis,

A(r)té breve!

Com amor,

beli.

viu?